O filme, baseado no livro Três histórias, um destino, de autoria do Missionário R. R. Soares, já está na fase final da edição.

Para a alegria de muitos, já existe uma previsão para o lançamento, no Brasil, do tão esperado filme Destiny road: o segundo semestre de 2012.

Na semana passada, a versão não oficial desse longa – o qual é baseado no livro Três histórias, um destino, de autoria do Missionário R. R. Soares – foi assistida pelo próprio Missionário e, também, pelo diretor executivo da GFilmes, Ygor Siqueira,  na Carolina do Norte (EUA).

“Foi emocionante! Tive de enxugar as lágrimas algumas vezes. Como se diz, ele ‘vai bombar’”, disse R. R. depois de assistir ao filme.

“A versão a que assistimos ainda não é a final. É o que chamamos, em inglês, de rough cut, pois ela não tem efeitos especiais nem passou por tratamento de imagem e som”, explica Ygor.

A origem

Uma entrevista com o Missionário R. R. Soares explica como nasceu a intrigante história que deu origem ao filme.

GFilmes: Como nasceu  Três histórias, um destino, livro que deu origem ao filme?

Há alguns anos, quando me sentei em um avião em Lisboa, com destino ao Rio de Janeiro, senti no meu coração que deveria escrever algo a fim de que os desviados voltassem para o Caminho. Então, passei a escrever o alicerce, as colunas, a laje dos andares, só faltou preencher as paredes divisórias – o que um copidesque fez.

GF: Este é o seu primeiro livro de ficção?

Sim. Sempre tive algumas ideias, mas nunca as tinha colocado no papel.

GF: Quem teve a ideia de transformar o livro em filme?

Para fazer justiça, não sei. Não consigo me lembrar de onde a ideia surgiu, mas a verdade é que foi uma boa ideia.

GF: O que achou da adaptação para filme?

Fantástica! O pessoal trabalha muito bem. Acho que vai ser de grande ajuda para os que estão longe da presença de Deus.

GF: O que o senhor espera para o lançamento?

Vamos fazer algo digno do valor do filme. Vai ser tremendo! Mas o melhor de tudo, com certeza, será ver as vidas impactadas e transformadas pela obra do Espírito Santo por meio deste filme.

Por Rosângela de Luna